Em comunicado, o autarca refere que “este programa está inserido na estratégia local de habitação que foi definida para todo o concelho de forma a dar resposta às necessidades de habitação, através de projectos de investimento público e de incentivos ao investimento privado. Foi um trabalho que começou a ser realizado em 2015 e que está a ser desenvolvido em todo o concelho para que os diferentes núcleos urbanos sejam abrangidos”.
Com 17 áreas de regeneração urbana (ARU) aprovadas, Armindo Jacinto afirma que “a primeira preocupação é que as populações que residem no concelho de Idanha-a-Nova tenham acesso a instrumentos financeiros que ajudem a reabilitar o seu património. Por outro lado, estas medidas também possibilitam que outros cidadãos que desejem vir para as nossas localidades possam adquirir edifícios e proceder à sua reabilitação”.
Armindo Jacinto acrescenta que o município está “fortemente interessado na revitalização das nossas aldeias para que estas ofereçam qualidade de vida às populações, em complemento com as nossas estratégias nas áreas da educação, da saúde, da segurança e da economia”, sublinhando que as intervenções que venham a ser realizadas podem usufruir de benefícios fiscais, em sede de IMI, IMT,IRS e IVA nas operações de reabilitação urbana e de edifícios.