Numa primeira fase o projecto vai arrancar com três utentes e o presidente da direcção da instituição refere que se trata de um conceito inovador para apoiar cidadãos com alguma autonomia “é um conceito que procura dar resposta a pessoas com deficiência intelectual mas com alguma autonomia e que tem uma cozinha, máquinas de lavar roupa e loiça e que eu penso que pode ser muito interessante. A lei diz que a capacidade máxima é de cinco utentes, nós temos essa capacidade mas numa primeira fase vamos arrancar com apenas três”.
António Marques acrescenta que esta valência é sobretudo direccionada para pessoas que “tenham um trabalho ou uma ocupação mas que não tem rectaguarda familiar ou apoio de alguma espécie podem ali ter a sua casa. Durante o dia as pessoas podem desenvolver as suas actividades e no final do dia ali regressam e ali tem a sua casa”.