"Isto tem que nos deixar inquietos, temos que fazer todos um esforço para que este flagelo não se repita no próximo ano, porque os incêndios não se combatem em Agosto, combatem-se em Janeiro, Fevereiro, Março".
D. Manuel Rocha Felício deixa assim um apelo "as todas as entidades com responsabilidade para que, de forma organizada e atempadamente, façam um planeamento florestal e criem condições para que os incêndios não sejam a praga que está a acontecer este ano, a Covilhã é um caso, a Guarda é outro caso, além disso é uma pena que este que é dos patrimónios mais importante que nós temos esteja assim a ser delapidado."
D. Manuel Rocha Felício visitou ontem duas famílias de Trancoso que ficaram sem casa devido aos fogos.