O autor do estudo acrescenta que "esta situação não é um problema apenas de Portugal uma vez que, tendo por base alguns estudos europeus, é possível concluir que apenas 35 por cento dos doentes toma a medicação; nesse sentido há aqui todo um trabalho a fazer no sentido de sensibilizar os doentes para a questão da intervenção farmacológica".
Manuel Morgado refere que este estudo permite "deixar um alerta aos profissionais de saúde" no sentido de "envolveram o paciente no tratamento que é prescrito, explicando as vantagens da toma dos medicamentos pois este estudo comprova a importância da intervenção famacológica no controlo da pressão arterial".