Em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social, os alunos da EPABI referem que o subsidio de formação referente ao mês de Fevereiro ainda não foi liquidado. O mesmo acontece em relação ao pagamento dos formadores externos que já tem 2 meses de vencimento em atraso. Uma situação que só não atinge outras proporções devido ao facto de o grupo GPS, que assegura a gestão da escola, ter disponibilizado verbas que permitem assegurar o funcionamento das actividades lectivas.
Reunidos com a câmara da Covilhã, uma das instituições co-proprietárias da escola, os alunos estabeleceram um prazo de 15 dias no sentido de ser encontrada uma solução para o problema. Caso as respostas não surjam, os estudantes, que realizaram uma paralisação no dia 11 de Março, admitem vir a adoptar novas formas de luta no sentido de chamar a atenção para os problemas da EPABI, para que a estabilidade regresse àquele estabelecimento de ensino.