José Nascimento lamenta a situação, até porque, confiante na aprovação da candidatura, que foi "a primeira depois da última aprovada", já foram investidos na obra 275 mil euros "dinheiros da câmara municipal, do centro, de algumas festinhas que fizémos, ainda nos faltam 800 mil euros para acabar a obra". Sem verbas a obra ficou a meio "falta-nos rebocar, equipar e isolar".
O presidente da junta de Peraboa, que preside também à direcção do Centro Social do Divino Espírito Santo, aponta o lar como a obra mais prioritária para a freguesia "nós temos 40 utentes em apoio domiciliário, 10% dos quais estão acamados, precisamos de lhe mudar fraldas, dar a comida à boca, além disso 15 dos nossos idosos estão espalhados por outros lares da região".
Para já o centro aguarda a abertura de um programa onde possa candidatar a conclusão do lar que terá uma capacidade para 25 utentes.