A questão foi levantada pela CDU sobre a actuação da câmara na defesa da empresa Carveste. Na altura, o autarca respondeu assim à eleita da CDU, Dulce Pinheiro "que contributo é esse que dão os sindicatos alémn de andarem na comunicação social? o que é que lá põem para resolver o problema? isto é uma forma que arranjaram de se manterem nos sindicatos por tempo indeterminado, porque são sempre os mesmos".
Declarações que levaram o Sindicato Têxtil da Beira Baixa a classificar esta actuação "da táctica mais rasteira que se pode usar: atacar quem lá não estava para se defender". Assim, em carta aberta, o sindicato passa da defesa ao ataque e acusa Amândio Melo de nada ter feito pela Carveste e por outras empresas que ao longo dos anos foram encerrando no concelho de Belmonte. No caso da Carveste o sindicato recorda que Amândio Melo se recusou a reunir com as representantes das trabalhadoras da empresa e que nada fez, junto do governo, para a aprovação do plano de viabilização.O "ódio" com que Amândio Melo falou dos sindicatos e sindicalistas na última assembleia municipal, demonstrou que "na câmara e no governo há alguns saudosos do antes do 25 de Abril de 1974".