Para o DORCB do PCP, o flagelo dos incêndios colocam em evidência “ a falta e uma política nacional de prevenção, um correcto ordenamento florestal e o abandono do mundo rural”, estando por resolver os problemas estruturais da floresta portuguesa.
De acordo com os comunistas de Castelo Branco, criaram-se expectativas com a criação das ZIF´s – zonas de intervenção florestal, que “depressa passaram a um sentimento de marasmo e desânimo”.
As ajudas comunitárias e nacionais, nomeadamente o PRODER, estão “desajustadas da realidade sócio-económica dos proprietários florestais”.
Em nota enviada à comunicação social, a DORCB do PCP afirma que prosseguir uma política de incentivo ao abandono e concentração da actividade agrícola “ é deixar que os incêndios continuem a deflagrar em Portugal”.