A leitura de textos e poemas, pelas cerca de duas dezenas de convidados, devido às restrições impostas pela pandemia, foi a “melhor forma” de homenagear Joaquim Martins e celebrar o aniversário da Alma Azul.
“Era aquilo que pretendíamos, era realçar o trabalho, a figura, a personalidade, a figura de Joaquim Martins e tudo o que fez em Castelo Branco mas também no ensino, e resultou em depoimentos e leituras que nos deram uma ideia aproximada do que era o professor e a memória que conservamos do professor Joaquim Martins.”
Para a editora, Elsa Ligeiro, não haveria melhor forma de assinalar este aniversário, uma vez que esta é “a fórmula e o espírito adequado à filosofia da Alma Azul”.
Uma fórmula que tem vindo a ser aplicada nos últimos 21 anos e que se mantém para os 22 “porque, hoje em dia, com a situação na área da cultura, existir, já é um património extraordinário e continuamos, com o mesmo interesse, a mesma vontade”.