Na mensagem de pesar, o edil refere que “a morte de um artista iluminado, questionador e profundo, criativo e transformador como Ernesto Melo e Castro, só pode ser a metáfora de um renascer, livre e pleno, porque da sua vida e obra ficarão sempre indeléveis memórias. Na sua Cidade e nos Covilhanenses, inquestionavelmente.”.
Para Vítor Pereira, “a Covilhã perdeu um dos seus mais notáveis artistas”.
O Presidente da República Portuguesa afirma que Ernesto Melo e Castro "foi a personalidade mais destacada de um movimento marcante da cultura portuguesa contemporânea e um escritor e artista que muito contribuiu para o diálogo cultural luso-brasileiro".
Também a Ministra da Cultura recordou o poeta covilhanense como um exemplo de "inventividade" e talento que "nunca se conformou com limites e dogmas".
foto: Wool Festival de Arte Urbana da Covilhã. Ernesto de Melo e Castro está pintado na parede da antigo quartel dos Bombeiros Voluntários da Covilhã.
c/ Verónica Hilário.