De visita ao distrito de Castelo Branco, o governante garante que o que está em cima da mesa "é a hipótese de poder realizar alguns contratos programa que permitam às autarquias estar envolvidas numa gestão partilhada dos equipamentos museológicos; não estamos aqui a falar de uma transferência, pura e simples, da gestão dos museus acompanhada da respectiva dotação financeira por parte do estado".
Uma das estruturas museológicas que pode vir a ser alvo deste modelo de gestão partilhada é o museu Francisco Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco, mas Elísio Summavielle garante que "ainda nenhuma decisão está tomada; cada caso vai ser analisado de forma individual e só depois de o ministério da cultura celebrar um protocolo com a associação nacional de municípios que defina as regras desse tipo de parcerias, o que deve suceder até final do verão".