“Ainda recentemente, e tendo em consideração que há alguma empresas que estão a fazer contratos de trabalho precários, sem necessidade para tal, fizemos um pedido à Segurança Social e à ACT para fazerem esse levantamento, que é quem tem acesso a esses dados e quem deve torna-los públicos.”
Marisa Tavares, presidente da direção do Sindicato Têxtil da Beira Baixa, em declarações à RCB, esta manhã no mercado do Fundão, onde a União dos Sindicatos do distrito de Castelo Branco iniciou a semana de combate à precariedade distribuindo panfletos pela população, com uma mensagem que a dirigente sindical resume.
“É que a precariedade não é solução, muito pelo contrário. A única coisa que traz, quer aos jovens quer aos menos jovens, é instabilidade no trabalho e estamos a ocupar posto de trabalho permanentes. A mensagem que queremos fazer chegar é a exigência da transformação de postos de trabalho precários em efetivos.”
Depois do mercado, a comitiva sindical seguiu para a empresa Twintex, em Aldeia de Joanes e para a zona industrial do Fundão.