José Luís Adriano sublinha que “a justificação apresentada foi o pagamento de serviços mas que não se vêem. Na nossa leitura este valor é para suportar os encargos com a administração e continuamos a considerar que, a nível operacional, o principal objectivo do «Parkurbis» está longe de ser alcançado”.
Uma posição que o presidente da câmara da Covilhã lamenta. Para Vítor Pereira o vereador do CDS/PP revela “uma visão maldosa porque o senhor vereador e mais algumas pessoas esquecem-se que a sociedade «Parkurbis» não visa o lucro. Não conheço nenhum parque de ciência e tecnologia no país que dê lucro. Por outro lado o «Parkurbis» herdou uma dívida muito pesada que é a de pagar todos os anos 225 mil euros à banca resultantes de dois empréstimos que foram contraídos para a construção dos edifícios. O «Parkurbis» consegue, ainda assim, pagar a estrutura de pessoal, os empréstimos e suportar as despesas que têm e que são consideráveis eu acho que são contas muito positivas relativamente ao parque de ciência e tecnologia”.