“Uma cidade bordada em empreendedorismo, cultural, industrial e rural, que alinha a tradição com uma visão contemporânea do património, da cultura, da natureza e da gastronomia. O bordado de Castelo Branco, o espaço da raia, o sabor do queijo, as curas de Amato, as cantigas de amor de João Roiz, o jardim do paço, o cheiro inconfundível das estevas, das tílias e das laranjeiras, o casulo do bicho da sede que guardará mil histórias por contar, esboçaram o conceito, conduziram o traço, levaram à imagem que a partir de hoje é a marca de Castelo Branco.”
A nova marca, criada a partir do bordado de Castelo Branco, mostra uma cidade em profunda transformação urbana, frisou o autarca, que fez o ponto de situação dos dois novos parques urbanos que vão nascer em Castelo Branco e mudar a face da cidade.
“O parque urbano do Barrocal, em fase de conclusão, que após as tendenciosas e manipuladas críticas se revelará de enorme atractividade para locais e visitantes. O parque urbano da Cruz de Montalvão, cuja apresentação pública estamos a ultimar e que transformará definitivamente castelo Branco numa cidade verde.”
Para Luís Correia, ultrapassado o ciclo das infra-estruturas básicas a acção da câmara municipal vira-se agora para o imaterial.
“Atravessamos agora um período de grande aposta na valorização, divulgação e afirmação do nosso património imaterial, bem como da criação ou reforço das infra-estruturas que nos vão tornar, em breve trecho, como cidade inteligente, líder, mas também uma cidade verde, com escassa pegada ecológica, que garanta a mobilidade universal e o transporte ligeiro não poluente.”
O autarca fez ainda o elogio aos três homenageados no dia da cidade: o padre redentorista José Sanches, fundador do Centro Social Padres Redentoristas, o presidente do conselho de administração da empresa DINEFER e, a título póstumo, o docente e ex-autarca Joaquim Martins.