Emília Rosa, escritora e presidente da fundação AMARA - associação pela dignidade na vida e morte, foi a primeira pessoa em Portugal a fazer votos de monja.
Participou em vários seminários e conferências sobre budismo em Portugal e no estrangeiro. Foi através do budismo Tibetano, que integra desde 1974, que progrediu espiritualmente “encontrando a forma de dignificar a vida das pessoas sãs e em sofrimento, independentemente da raça ou da crença religiosa”.