A USCB considera que este é “mais um atentado às populações, à coesão territorial e social do país e coloca em evidência o crime que foi cometido contra os serviços públicos, como a privatização desta empresa.”
Em comunicado, a USCB, junta-se ao protesto do presidente da câmara de Belmonte e disponibiliza “o seu empenho, participação e mobilização para as acções de luta que se venham a mostrar necessárias.”