O grupo beneficiará de um plano de integração e de empregabilidade seguindo um modelo já desenvolvido no trabalho com imigrantes e terá, logo à chegada, um tradutor que acompanhará todo o processo por forma a facilitar a comunicação e a integração.
São 17 homens e duas mulheres, provenientes da Eritreia (14), Nigéria (3), Iémen (1) e Sudão (1).
De acordo com o Público, o plano de integração implica aulas de português, em articulação com a delegação do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) local, a realização de acções formativas sobre direitos e deveres, bem como a disponibilização de informações sobre o país.
Ao JN, o presidente da CMF afirma que "É numa acção humanitária e de entreajuda com o Centro Nacional para os Refugiados. Um desafio a que o Fundão espera estar à altura".