A iniciativa vai reunir cerca de uma centena de participantes de todo o país, como explicou à RCB João Cruz, um dos responsáveis pela organização da iniciativa “a escolha do nome de massacre está relacionada com o massacre das invasões francesas ao povo de Alpedrinha que ocorreu há 210 anos onde morreram mais de 30 aldeões. Nós acabámos por pegar nessa história e retratar um pouco aquilo que foi esse episódio neste nosso jogo mas adaptado aos tempos modernos”.
O Airsoft é uma actividade em que os praticantes participam em simulações de operações militares, usando réplicas de armas que utilizam projécteis plásticos não letais “é um jogo que assenta na simulação militar em que os jogadores encarnam uma personagem ao nível de tácticas militares. Jogamos em campo florestal, utilizamos fardamentos semelhantes e usando réplicas de armas de fogo não letais. É um jogo onde impera o código de honra porque não existe nenhuma marcação como no «paintball» o que significa que a pessoa quando é atingida tem que ter a honra e a camaradagem de dizer que foi alvejado”.
João Cruz acrescenta que “nós temos vindo a participar em vários jogos deste tipo a nível nacional e chegámos a um ponto em que decidimos que era a nossa vez de fazer a retribuição a outros jogadores. Nesse sentido foi desenhado um jogo onde podemos juntar pessoas de outros locais, partilhar alguns conhecimentos sobre o «Airsoft» e também mostrar a nossa região e o gosto que temos em receber quem nos vai visitar”.