Segundo Catarina Durão, “começa pela fase de candidaturas, depois um período de validação técnica e por fim o tempo de votação, que irá decorrer em Outubro”.
O projeto não pode exceder os 100 mil euros, tem que estar inserido numa das quatro áreas temáticas definidas pelo IPDJ, que são “o desporto inclusivo, o diálogo intergeracional, a inovação cultural e a sustentabilidade ambiental”, e “tem que ser intermunicipal, com pelo menos dois municípios beneficiados, que podem ou não fazer fronteira”.
Para além destas limitações, o projeto não pode ser apresentado por uma associação de jovens. Ou é um projeto individual ou no máximo de 3 pessoas, ficando a tutela, o IPDJ, com a decisão “da entidade mais indicada para desenvolver o projeto. Por exemplo, um projeto vencedor na área da responsabilidade ambiental, o IPDJ protocolará com a QUERCUS a execução desse projeto”.
Na primeira edição do Orçamento Participativo, no ano passado, das 400 propostas apresentadas, sete das vencedoras foram da região centro, mais concretamente da zona de Águeda e de Seia.
Os projetos vencedores são os mais votados até o orçamento de 300 mil euros acabar.