Ilídia Cruchinho, vereadora com o pelouro da acção social, deixa alguns exemplos do tipo de intervenção que este programa permite "o arranjo de telhados, de acessos, a adaptação das casas a portadores de deficiências, o aquecimento e até electrodomésticos ou outros equipamentos necessários para dar mais conforto ao nossos idosos".
A partir do momento que a câmara anunie a abertura das candidaturas, os interessados têm 30 dias para concorrer por isso, a autarquia vai promover primeiro uma reunião com os técnicos de acção social e responsáveis das instituições que prestam apoio domiciliário no conelho "a reunião está marcada para a primeira semana de Fevereiro, a partir daí penso que estaremos em condições de abrir as candidaturas".
Ilídia Cruchinho acredita que haverá muitas candidaturas mas há um requesito que poderá impedir a sua aprovação e que preocupa a autarca "é que segundo a lei só poderão candidatar-se idosos em apoio domiciliário e a residir em casa própria, isto é, registada em seu nome".