POL�TICA
CDS APRESENTA DUAS NOVAS CANDIDATURAS
O candidato do CDS/PP à câmara municipal da Covilhã afirma que a apresentação de mais duas
candidaturas a juntas de freguesia do concelho representa um sinal do entusiasmo que o
projecto tem vindo a suscitar. Adolfo Mesquita Nunes apresentou, na passada sexta-feira, os
nomes dos candidatos à união de freguesias de Cantar Galo e Vila do Carvalho e à junta de
Aldeia de São Francisco de Assis.
Por Nuno Miguel em 23 de Jul de 2017
Uma forma de também demonstrar a atenção dedicada pelo CDS às diferentes realidades do concelho, diz o candidato à presidência da autarquia covilhanense “a nossa candidatura está a crescer, a gerar entusiasmo junto de independentes e apresenta-se como uma aposta ganha. Caso contrário num momento como este não estaríamos a crescer como estamos. Para além disso é também a demonstração que a nossa candidatura pretende chegar às várias realidades do concelho e não apenas a uma vertente mais urbana. Desde o início que tivemos essa preocupação e estamos agora a materializá-la”.
Para a união de freguesias de Cantar Galo e Vila do Carvalho a escolha recaiu em Eduardo Fernandes. É técnico de informática, tem 43 anos de idade, e decidiu aceitar este repto com o objectivo de contribuir pela positiva para o desenvolvimento da freguesia “integrei este projecto porque vi que a campanha funcionava pela positiva e entendi que posso contribuir com alguma coisa para melhorar a freguesia. A grande maioria dos meus colegas de infância não está lá a viver, a freguesia está desertificava e há muito trabalho a fazer para aproveitar as suas potencialidades, nomeadamente o património natural, que tem sido desaproveitado nos últimos anos”.
Júlio Canhoto foi o nome escolhido para liderar a candidatura à junta de freguesia de Aldeia de São Francisco de Assis. Tem 36 anos de idade e regressou recentemente à sua terra natal depois de ter estado emigrado nas últimas décadas. O candidato sublinha que a grande prioridade vai passar pelo aproveitamento turístico das potencialidades da freguesia “não podemos pensar que só as minas vão dar emprego a toda aquela região porque um dia o minério vai acabar e precisamos de outras fontes de emprego como é o caso do turismo, mas actualmente isso não existe. Precisamos de aproveitar todo o nosso potencial, as nossas ribeiras e a nossa parte histórica de 120 anos de exploração mineira.