Para Vítor Pereira esta proposta tem como principal objectivo "melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e das empresas sediadas naquele concelho e simultaneamente funcionar como um factor de atracção à fixação de novas iniciativas empresariais".
A proposta acabou por nem sequer ser admitida à votação e Carlos Pinto garante que "a fixação do valor destas taxas só vai ser decidida pelo próximo executivo". O autarca covilhanense diz compreender os motivos que levam o PS a apresentar esta proposta em vésperas de eleições autárquicas "trata-se de uma proposta de que o senhor vereador nem sabe quantificar o real impacto financeiro e que é para ser aprsentada aos jornais em altura de campanha para depois poder afirmar que nós não quisemos discutir o tema".
Embora sem quantificar financeiramente a proposta apresentada, Vítor Pereira refere que esta opção seria menos dispendiosa que outras opções seguidas pela maioria "nomeadamente no que respeita a trabalhos a mais de obras que são de responsabilidade da autarquia".
Para Carlos Pinto "se o senhor vereador do PS está tão preocupado com esta questão, e uma vez que também é deputado, apresente na assembleia da república uma proposta de diminuição que beneficie os cidadãos de todo o país e não apenas os do nosso concelho".