Na última reunião pública do executivo, Paulo Fernandes referiu que “nós não aceitámos, porque considerámos desproporcionadíssima que as infraestruturas de Portugal nos fizeram, porque era um investimento super avultado e pedimos que isso fosse corrigido para uma intervenção mais adequada ao local. Não estamos a fazer uma ligação com uma auto estrada e o que está em causa neste momento é a formalização dessa acessibilidade que vai cumprir, como é óbvio, todos os requisitos de segurança”.
Depois do impasse que se arrastou por mais de um ano as duas partes já chegaram a um entendimento e o autarca mostra-se convicto de que o arranque dos trabalhos vai começar em breve “estamos neste momento a fechar o caderno de encargos e a orçamentação relativamente a essa solução final que foi desbloqueada há cerca de duas semanas. Trata-se de uma solução que me parece bem mais adequada do que a inicial que apontava para custos na ordem dos 300 mil euros. Aquilo que está agora em cima da mesa é uma solução muito mais económica e racional e eu espero que em breve essa intervenção possa ser concretizada”.