Fernanda Carneiro acrescenta que a escolha do nome do projecto está directamente relacionadas com o número de idosos que esta iniciativa pretende alcançar “se conseguimos envolver dez mil pessoas neste projecto já será um número bastante ambicioso porque Portugal é um dos países da união europeia onde existe uma menor assistência em tele saúde. É certo que há pessoas que estão em lares, outras que recebem apoio domiciliário mas a teleassistência não está ainda divulgada e implantada no nosso país. Por isso nós pensámos neste projecto, que está a ser implementado em conjunto com as autarquias, para chegar ao maior número de pessoas possível”.
De acordo com Fernanda Carneiro a associação pretende que este seja o maior projecto mundial na área da tele saúde. Uma opção que, de acordo com números da associação, pode trazer uma poupança anual aos cofres do ministério da saúde superior a seis milhões de euros.