Albertino Nunes pede uma fiscalização mais apertada para quem não cumpre “porque é fácil fiscalizar quem está legal, por exemplo chegam ali à adega e pedem a declaração de produção, de vendas e é tudo controlado e acho muito bem, o problema são os clandestinos que fazem aquilo que querem e ninguém lhes pergunta por nada, mas nós não somos polícias”.
Um fenómeno que nos últimos anos tem contribuído para uma redução significativa da produção na adega cooperativa do Fundão “se calhar, no ano passado deixaram de entrar na cooperativa mais de um milhão de quilos de uvas”.