António Quelhas citou uma observação do revisor oficial de contas segundo qual " a Escola Profissional do Fundão não paga rendas há mais de dois anos e existe uma forte incerteza sobe a possibilidade daquela valor (794 mil euros) ser recuperado. Tal fato não está nas contas do exercício". Para o autarca socialista a ViverFundão continua a viver de uma receita que não tem (rendas da EPF) e não consegue potenciar nem diversificar as fontes de receita "se não receber da escola profissional e o subsídio anual da câmara a empresa não é viável".
OIÇA O 1º SOM
O presidente da autarquia reafirmou que o futuro da empresa passa pelo modelo de financiamento que for adoptado par ao ensino profissional
OIÇA O 2º SOM
Paulo Fernandes admite que a dívida atrasada da EPF "é uma situação extremamente complexa" e para a qual ainda não foi encontrado um caminho para a sua resolução. O autarca não consegue encontrar um enquadramento para um possível perdão de dívida. Em termos teóricos, uma das soluções para o futuro seria diminuir o valor da renda
OIÇA O 3º SOM
Contatado pela RCB, o diretor geral da Escola Profissional do Fundão refere que estão a decorrer reuniões para "se encontrar uma solução favorável para este problema".
As contas de 2015 da Viver Fundão forma aprovadas por maioria, com a abstenção do vereador socialista António Quelhas.