O autarca apontou como exemplos dessa aposta os investimentos na fábrica da criatividade, no centro de interpretação do bordado albicastrense, a casa da memória judaico ou o museu da seda. Luís Correia sublinha que “estes são investimentos que vão permitir, num futuro próximo, contribuir para a dinamização de duas áreas de grande potencial turístico; a Serra da Gardunha e o parque natural do Tejo internacional que são procurados por um número cada vez maior de pessoas. Podemos concluir que Castelo Branco está a fazer um caminho muito promissor para diversificar a oferta turística, captar um maior número de visitantes e assim animar a economia local, nomeadamente ao nível da restauração, hotelaria e comércio”.
Luís Correia sublinhou que o apoio à dinamização empresarial continua a ser outra das grandes linhas de orientação, deixando como exemplos o reforço dos investimentos no aeródromo municipal, a requalificação de várias estradas, o trabalho desenvolvido pelo centro de empresas inovadoras e pelo centro de apoio tecnológico agro alimentar e ainda a requalificação do edifício do mercado de Alcains assim como o parque de leilões de gado naquela freguesia. O autarca refere que “em qualquer dos casos são investimentos que representam a atenção e o apoio que a câmara municipal dispensa aos empresários e produtores da região dado que a criação de condições para a captação de investimentos, fixação de novas empresas e aumento dos postos de trabalho vai continuar a ser uma das nossas grandes prioridades”.
Nesta sessão solene, Luís Correia referiu ainda que a concretização de outros investimentos como o museu de lanifícios em Cebolais, o centro de apoio a actividades de natureza em Malpica do Tejo ou a recuperação da antiga colónia do Louriçal são a prova de que essa estratégia de reforçar a atractividade de Castelo Branco não se cinge apenas à cidade “estamos a concretizar grandes investimentos em todas as freguesias do concelho; não centramos a nossa estratégia de desenvolvimento na cidade e orgulhamo-nos de estar a fazer este trabalho porque, como já tive oportunidade de referir, nós entendemos o concelho como um todo e a estratégia que definimos para Castelo Branco é global”.