“A distinção tem ainda mais significado por me ter sido atribuída no seu mandato, e digo isto porque lamentavelmente as recordações do meu último mandato não são boas, são memórias e lembranças que morrerão comigo, nomeadamente a prepotência e arrogância com que aqui fui presenteado. V. Exa. presenciou algumas das humilhações porque passei apenas porque tive a ousadia de dizer não à pseudo omnipotência de alguém”.
As obras da EM 512 que estiveram na origem da ruptura com o Carlos Pinto, foram visitadas pelo executivo covilhanense inserido no programa das comemorações do aniversário da cidade. A obra, que chegou a estar parada, foi retomada e neste momento “a situação está normalizada” e a obra será concluída em breve “dentro de um mês, um mês e meio”, adiantou o autarca covilhanense aos jornalistas na última reunião do executivo.