O processo remonta à alienação de 49 por cento do capital social da empresa municipal “águas da Covilhã”, tendo o PCP contestado, utilizando para o efeito cartazes onde usou a palavra “negociata” para criticar a decisão do executivo.
Os cinco elementos do PCP da Covilhã, que foram absolvidos em 2008, voltam a ser julgados porque o sistema de áudio do tribunal não funcionou. A autarquia solicitou a gravação do julgamento para interpor recurso da sentença e o tribunal não detinha qualquer registo.