Na Covilhã, confrontada com a acusação, a governadora civil, disse desconhece-la, rejeita-a, e promete, se no próximo ano ocupar o mesmo cargo, toma “a mesma decisão. Não conhecia a acusação, mas se voltar a haver dinheiro, e eu estiver no cargo voltamos a dar esta ajuda. Agora não se fará como antigamente com apoios directos.”
Para Alzira Serrasqueiro, o apoio que o governo civil de Castelo Branco está a dar às associações do distrito, depois de o ter feito na área dos bombeiros e protecção civil, “não pode ter leituras políticas”.
Vitor Rebordão, presidente da junta de freguesia de S. Pedro, que falou em nome das quatro autarquias da cidade, louvou a iniciativa mas lamentou que as colectividades covilhanense tenham estado três anos à espera dessa ajuda.
Mais vale tarde que nunca, os dirigentes associativos sublinharam a importância do gesto sublinhado “que todos os apoios são bem vindos.”
Alzira Serrasqueiro deixou a promessa de uma segunda fase de apoios a colectividades fora do perímetro urbano da cidade, e nomeadamente das associações vocacionadas para os jovens.