Vítor Pereira refere que se trata de uma posição que faz parte de uma estratégia política para consumo interno, mas que não é possível concretizar nos próximos anos “não é possível alterar esta realidade até 2020 porque vamos estar todos vinculados aos contratos programa que vamos assinar com a união europeia e por isso ele bem sabe que está a defender o indefensável; isso só pode ser para consumo interno ou então é uma estratégia política que só a ele diz respeito, mas digo-lhe que não deve sobreponha os interesses da região às suas estratégias partidárias”.
O também presidente da câmara da Covilhã acrescenta que gostaria de ver Manuel Frexes defender esta posição em momentos do passado “ele devia ter tido a influencia necessária, quando foi feita a lei que criou esta comunidade para que a não criasse e tivesse criado outra uma vez que ele é militante do maior partido da coligação de governo; eu gostava era de o ouvir defender que todos os concelhos do distrito de Castelo Branco deviam ser integrados numa CIM, independentemente do nome, mas que tivesse uma maior escala em toda a Beira Interior”: