Recorde-se que Carlos Martins pediu a suspensão de mandato por 365 dias, há um ano, da presidência da União de freguesias de Covilhã e Canhoso para assumir o cargo de vice-presidente na câmara da Covilhã e terá que decidir se renuncia ao mandato na junta ou se retoma essas funções. Uma decisão que será conhecida nos próximos dias porque “não quero criar polémica sobre um assunto que não tem polémica”, concluiu antes de virar as costas aos jornalistas.