“Hoje foi aqui um bom sinal do muito trabalho que temos para fazer, mas também foi um sinal de PS vivo, de um congresso vivo, onde todos puderam dizer o que lhes ía na alma, com concordâncias e discordâncias, nós somos um partido aberto, onde a liberdade se registou sempre nas urnas”.
Na moção que apresentou ao congresso, designada “Por um PS forte e solidário”, Hortense Martins lembra as bandeiras que o Partido Socialista tem para concretizar no distrito “como o IC 31, o IC 6, a barragem do Alvito, o abastecimento de água à Covilhã, o IC 8, a linha da Beira Baixa e muitas outras bandeiras que estão por concluir e que são nosso património, eu relevo o património da história do PS, o património dos primeiros-ministros que esta região deu a Portugal e relevo o património de todos os secretários gerais do PS.”
Na sessão de encerramento, João Proença, secretário nacional do PS, elogiou a o processo de eleição directa que o Partido adoptou para eleger concelhias, distritais e o secretário-geral, como um exemplo de um processo de eleição democrática “que reforça o papel do presidente e valoriza a eleição de um presidente, de uma presidente, que passa a ser a presidente de todos os militantes do distrito”. João Proença apelou ainda à mobilização de todos nas primárias do próximo domingo para eleger o candidato do PS a primeiro-ministro.