Carlos Pinto pediu a intervenção urgente do Procurador Geral da República para esclarecimento dos factos, até lá não participaria nas reuniões do executivo. Questionado no final da reunião pública desta manhã, o autarca covilhanense garante ter “respostas suficientes para regressar à presidência das sessões, mais não digo a não ser que dentro de algumas semanas explique outras realidades que aconteceram neste caso”, e acrescenta “tenho os dados necessários para estar aqui a presidir novamente às reuniões da câmara”, afirma Carlos Pinto.
Na reunião do executivo covilhanense, foi aprovada, por maioria, a conta de gerência referente a 2008. Os vereadores do PS votaram contra os documentos e falam numa evolução galopante da dívida que ultrapassa os 80 milhões de euros.O chefe do executivo garante que os valores da dívida estão muito abaixo das contas feitas pela oposição.