A exposição surpreende pela singularidade das peças apresentadas, construídas em cabedal ou metal e representando figuras bíblicas como Noé, David ou Sansão, figuras que travam uma batalha contra a adversidade representada pelos quatro cavaleiros do apocalipse: a Morte, a Peste, a Fome e a Guerra.
O autor, Carlos Silva, define a sua obra como uma escultura viva e interpretativa das emoções, experiências ou conhecimentos mais apaixonantes da sua vida, visando a transmissão de uma mensagem intemporal.
A exposição está patente no Museu de Arte Sacra, na Covilhã, até ao dia 30 de setembro.
Notícia com Patrícia Gargaté