O preço dos ingressos oscila entre os 100 e os 180 euros. De acordo com Alfredo Vasconcelos, responsável da organização “a nível musical vamos ter quatro palcos, mais de 800 artistas e uma arquitectura de vanguarda; para alem disso vamos ter mais 300 artistas de teatro de rua de todo o mundo que vão animar de forma ininterrupta a cidade em que se transforma este festival e também vamos ter uma componente muito forte ao nível da arte pública que vai ser uma das apostas que mais iremos reforçar nesta edição”.
Armindo Jacinto, presidente da câmara municipal de Idanha-a-Nova, mostra-se satisfeito pelo facto de o certame voltar a decorrer naquele concelho, valorizando os recursos humanos e as empresas locais “todas as pessoas que vem a este festival ao comprarem o seu bilhete e com o consumo que depois fazem neste território estão a contribuir para o nosso desenvolvimento sustentado; é esta filosofia, com toda a criatividade que o «boom» nos trás de dois em dois anos, que faz esta iniciativa, que tem características muito especificas, que pode trazer-nos rentabilidade, chamar mais pessoas ao nosso concelho e é nessa estratégia que queremos continuar a apostar.
A organização vai providenciar mais de 100 autocarros a partir do aeroporto de Lisboa e 70 do aeroporto de Madrid. Chegarão ainda a Idanha-a-Nova oito autocarros oriundos da Holanda e 20 de França.