Na fase final, foram quatro as propostas analisadas pelo júri, constituído pelo director da Scutvias, Pinho Martins, Isabel Amaral, da comunicação e imagem da empresa, e pelo sub-director da ESART, João Neves, tendo em conta a criatividade, qualidade e adequação, a legibilidade e qualidade em suporte analógico e a capacidade de reprodução gráfica.
O prémio pecuniário de 700 euros, foi entregue a Diogo Lopes, mas a direcção da Scutvias decidiu atribuir uma menção honrosa ao aluno João António Oliveira.
Na cerimónia de entrega dos prémios, o director da ESART destacou o facto de estes trabalhos assumirem uma maior importância “por serem desenvolvidos em contextos reais próximos do que será a realidade laborar” permitindo desta forma “a criação de laços produtivos com os agentes da sociedade”, objectivo que a ESART desde sempre colocou com prioridade, disse Filomeno Raimundo
O sub-director da ESART, um dos membros do júri, destacou a qualidade dos trabalhos apresentados
“Considerámos que o resultado a que chegámos é extremamente positivo, enquanto logótipo para ser aplicado responde a todos os pressupostos do concurso e o júri considerou até que superou as expectativas face à qualidade do projecto vencedor”.
O evento constitui uma experiência importante para os alunos em termos de trabalhos extracurriculares, porque, de acordo com o Diogo Lopes, “trabalhamos com empresas que funcionam e não estamos apenas focados em alguns trabalhos que muitas vezes ficam parados. Fiz este trabalho com o intuito de angariar novos conhecimentos e conhecer um pouco melhor o mundo do trabalho”.
Quanta à proposta apresentada, vencedora do concurso, Diogo Lopes, estudante da ESRAT, explica que “não vai muito além da marca original, foram utlizadas quase as mesmas cores”, embora no início tenha pensado em utilizar cores especiais como prateado ou dourado “mas concluí que fica muito pesado e optei por este modelo”, concluí
Satisfeito com o resultado final do concurso está o director geral da Scutvias.. Pinho Martins, que anunciou que a sede da empresa passou de Lisboa para a Lardosa (Castelo Branco), reafirmou que a política da Scutvias “é privilegiar a região da Beira Interior, porque é aqui que estamos inseridos, eu trabalhamos é aqui que sofremos em conjunto”.
Aquele responsável destaca a aplicabilidade e a simplicidade da proposta vencedora
“Não destruiu a imagem da Scutvias temos um leque de opções de aplicação, em alto ou baixo relevo, em pedra, metal ou madeira, funciona sempre”, considera Pinho Martins.
Em Setembro, mês em que assinala 15 anos de existência, a Scutvias vai promover diversas actividades, que oportunamente serão anunciadas.