Para além da simbologia natural desta peça vão ser usados elementos pouco usuais no teatro: “vamos usar um megafone, um baloiço, muitos meios multimédia, para ajudar a transmitir a mensagem da peça. Vai ser uma história com muita simbologia, devido à vida da Florbela Espanca e que cada espectador vai tirar a sua ilação.”
Sobre o título dado a esta peça, Rui Pires, refere que foi resultado de um jogo de palavras “relacionado com a história de vida de Florbela Espanca. Tínhamos que dar um nome ao trabalho que estávamos a desenvolver e escolhemos este jogo entre marca e dor.”
Peça que vai estrear no próximo dia 24, no teatro-cine da Covilhã às 21 horas.