O presidente da fundação vai reunir com o secretário de estado da tutela, na próxima quinta-feira, a quem vai solicitar uma transferência de 230 mil euros para liquidar todos os compromissos. Fernando Real admite que a situação é muito complicada “as facturas pesadas como sendo a da energia, das comunicações ou da empresa de segurança estão em atraso e essa situação está a criar-nos problemas; mais preocupado fico quando quando neste momento não temos recursos para pagar os salários da equipa que mantém esta casa a funcionar”.
Fernando Real admite que esta situação resulta da falta de investimento dos fundadores naquele equipamento “a fundação não tem tido rendimentos porque os fundadores estão atrasados nas transferências desde 2012 e isso já ultrapassa um milhão e 200 mil euros o que é muito dinheiro”.
Sem dinheiro para pagar salários ou outros compromissos, o presidente da fundação Coa Parque espera que o governo possa desbloquear verbas que garantam a manutenção da estrutura que gere o parque arqueológico do Côa.