Para Carlos Casteleiro chegou a hora de todas as instituições, incluindo a câmara municipal, integrarem um plano para dar resposta às inúmeras situações de pobreza que se registam no concelho
“Podem estar reunidas as condições para que a CMC, juntas de freguesia e a mutualista possam dar as mãos e em conjunto com a Segurança Social consigamos dar de comer a quem tem fome. Actualmente, apoiamos cerca de 70 pessoas, mas em conjunto poderemos chegar aos cem”.
Em conferência de imprensa, o presidente da mutualista covilhanense lamentou que só agora estejam reunidas as condições para que um plano com este propósito possa avançar
“É pena que um programa com estas características não tenha começado há três ou quatro anos com todas as instituições do concelho. Temos que urgentemente colocar no terreno uma iniciativas destas com uma abrangência maior”.
Os pedidos de ajuda que chegam à associação têm aumentado e ultrapassam as setenta pessoas. Com o plano de emergência é possível apoiar cerca de uma centenas de cidadãos carenciados.