O presidente do conselho de administração do centro hospitalar da Cova da Beira acrescenta que o problema está a ser ultrapassado com recurso aos médicos dos quadros daquela unidade de saúde “tivemos de fazer uma reorganização interna dos médicos e também do próprio modelo de organização da urgência de forma a que a capacidade de resposta esteja sempre assegurada”.
Declarações de Miguel Castelo Branco à margem do primeiro encontro de gestores da Cova da Beira, integrado nas comemorações do 13º aniversário daquela unidade de saúde, e em que entrou em funcionamento oficial a nova unidade de cuidados agudos diferenciados. De acordo com o presidente do conselho de administração “A UCAD é uma valência com seis camas e que, no fundo, vem substituir o antigo serviço de observação; é direccionada para doentes que não necessitam de cuidados intensivos mas duma atenção reforçada de vigilância e monitorização e por isso adaptámos o espaço que tínhamos para criar uma unidade mais adequada”.