De acordo com a presidente da direcção “essa ampliação era fundamental para nós porque podiam ficar aqui em permanência alguns equipamentos utilizados pelos técnicos do instituto Português do sangue que vem à Covilhã fazer as recolhas e a montagem dos equipamentos é sempre um processo que demora algum tempo; essa é a melhor prenda que o grupo pode receber e nós vamos continuar a lutar por esse objectivo”.
Durante este ano, o grupo covilhanense já concretizou 931 dádivas de sangue e 70 de plaquetas, num universo superior a 1000 dadores. Luísa Branco sublinha que a falta de sangue não é um problema, até pelo envolvimento dos jovens alunos da faculdade de ciências da saúde da UBI “temos de facto um grupo muito unidos, que mobiliza os colegas para que participem nas doações e para além disso temos vindo a fazer recolhas e campanhas de sensibilização junto de várias empresas e entidades na nossa região; um trabalho que vamos prosseguir e que está a dar bons resultados”.