Anabela Almeida, do conselho de administração daquela unidade de saúde, refere que estas novas instalações vão permitir melhorar a qualidade do serviço que é prestado aos utentes “foi com muito agrado que recebemos a proposta deste protocolo pois é uma forma de prestar apoio às mulheres duma forma mais próxima mas ao mesmo tempo discreta e qualquer utente, seja ou não da nossa região, pode vir a recorrer a este núcleo e às suas valências”.
Já o presidente do núcleo regional do centro da Liga Portuguesa contra o cancro deixou um forte apelo à mobilização no sentido de mais voluntários poderem abraçar esta causa. Carlos Faria de Oliveira sublinha que “apesar de todo o trabalho feito ao nível da prevenção, a redução do número de casos não é uma realidade e por isso é fundamental ter cada vez mais voluntários para que se possa continuar a dar uma resposta ao número de casos”.