Segundo Vítor Pereira "face à amplitude, excepcionalidade e gravidade da situação, entendemos que devemos solicitar a declaração de calamidade pública, porquesó com essa declaração sepodeaceder, nos termos da lei das finanças locais, ao fundo deemergêncisa municipal".
Se o governo não decretar calamidade pública, o líder da bancada do PS na câmara da Covilhã, entende que deve ser a câmara municipal a apoiar as populações "na eventualidade do governo entender que não há razão para decretar esse estado de calamidade, deve a câmara municipal tomar rapidamente tomar todas as medidas tendentes a ajudar os nossos concidadãos que foram afectados por este incêndio onde há graves prejuízos: dezenas de milhar de hectares dizimados, culturas agrícolas, barracões, casas, animais..."
Prejuízos registados nas freguesias de Coutada, Peso, Vales do Rio e Dominguiso.