Paquete de Oliveira afirma que a eleição do reitor é o principal acto que o CG tem de fazer, por isso pediu a todos que estejam presentes“Ficaria muito mais satisfeito que fosse um pleno do que apenas quórum”, refere o sociólogo.
Os membros do conselho geral da UBI decidiram reduzir para apenas um dia ( 4 de Julho) as audições públicas aos candidatos a reitor da academia ubiana.São duas as candidaturas aprovadas pelo CG: uma é apresentada pelo atual reitor, João Queiroz e outra por António Fidalgo. Perante este cenário “resolveu-se alterar o calendário previsto para a audição pública dos candidatos”, refere Paquete de Oliveira
“Ao início não sabíamos o número de candidatos pelo que se designaram dois dias para audições públicas. Como existem apenas dois candidatos, o conselho decidiu que será necessário apenas um dia para as audições públicas”, acrescenta o mesmo.As provas decorrem no anfiteatro das sessões Solenes, na UBI. “Por sorteio foi indicado para as 10.30 horas da manhã, a audição do professor António Fidalgo, para as 15 horas será a vez da audição do professor João Queiroz”, explicou o presidente do Conselho Geral da Universidade da Beira Interior.
Nas provas públicas, abertas a toda a comunidade, cada um dos candidatos tem cerca de 20 minutos para apresentar o seu programa, disponível, pro exemplo, na página da UBI. Segue-se um período de perguntas por parte dos conselheiros. Esse período de questões será iniciado por Paquete de Oliveira que colocará duas perguntas aos candidatos
“As perguntas vão ser as mesmas para os dois candidatos e serão previamente anunciadas quer aos dois docentes quer aos membros do Conselho Geral”, acrescenta.
No dia seguinte, sexta-feira, 5 de julho, os 29 membros que compõem o conselho geral, reúnem com a finalidade de escolher o próximo reitor da Universidade da Beira Interior.