Carlos Maia sublinha que “o impacto do IPCB equivale a 5,6 por cento do produto interno bruto nos concelhos de Castelo Branco e Idanha-a-Nova” (localidades onde o politécnico tem escolas a funcionar) e onde “por cada euro gasto pelo estado gera-se um nível de actividade económica a rondar os três euros”.
O presidente do politécnico albicastrense sublinha que “não existe nenhum outro investimento público na região que tenha este tipo de retorno e é inconcebível podermos pensar a região sem uma instituição como o IPCB”.