Questionado sobre o tema pela RCB, Carlos Pinto garante que "a câmara vai cumprir com todas as decisões que os tribunais venham a tomar; esse assunto ainda está a ser analisado pelo gabinete jurídico mas creio que estão a ser faladas situações definitivas que não o são ainda e o assunto ainda não está tão próximo do fim como se diz".
O presidente da câmara da Covilhã sublinha que, a haver qualquer valor a pagar, ele será mais pequeno do que o facto de Luís Cipriano não ter alimentado um clima de guerrilha na última década "o custo desse protocolo é relativamente pequeno comparado com o facto de não termos tido essa pessoa em clima de guerrilha constante; a caracteristica mais importante não é a música que se ouvia das suas actuações mas simplesmente a tentativa de fazer valer prerrogativas para facturar".
Já quanto ao anúncio de que a associação cultural da Beira Interior vai interpor, contra si, uma queixa por dolo, Carlos Pinto afirma que "já não é o primeiro anúncio grande e eloquente de coisas que não tem qualquer visibilidade; trata-se duma pessoa sem credibilidade, que recorre ao fala baratismo e como tal não adianta nem atrasa aquilo que ele possa anunciar quanto a mim".