Em comunicado, o candidato do PSD à câmara da Covilhã refere que “a decisão de encerramento deste posto, no próximo mês de Junho, está a passar despercebida à maioria dos cidadãos” e lamenta que a câmara da Covilhã ainda não tenha assumido uma posição firme de oposição a esta medida, deixando no ar uma questão “será que este espaço encerraria se a câmara municipal tivesse interessada em manter os empregos ali existentes, conjugando os interesses dos proprietários de fracções habitacionais e comerciais residentes do edifício onde se encontra este posto de serviço público?”.
Joaquim Matias acrescenta que “usufruem desta estação os residentes de vários aglomerados populacionais e um significativo grupo de empresas comerciais e de serviços, que abrange mais de 40 por cento dos residentes da cidade”.
O candidato social democrata à liderança da autarquia covilhanense acrescenta que “a manutenção deste posto possuía outros valores para a cidade como a redução do tráfego automóvel no centro histórico e assegurava diversos postos de trabalho que tendencialmente irão desaparecer”.