A obra física está pronta e durante o próximo ano serão recrutados 10 novos profissionais para o Ubimedical “desde bolseiros a técnicos, gestores e na área de secretariado”. Durante este ano será ainda instalado o equipamento e terminados os acessos. No final a obra terá tido custos próximos dos 6 milhões de euros, comparticipados em 85% por fundos comunitários. A gestão, como já tinha anunciado, deverá ser feita por uma associação privada sem fins lucrativos, tutelada pela UBI, “seguindo as práticas europeias e internacionais na gestão deste tipo de projectos”.
João Queiróz explica o que será o Ubimedical para lá da obra “vamos criar laboratórios, ter pessoas especializadas em determinado tipo de análises certificadas que vamos prestar ao exterior e depois vamos ter uma zona de mil metros quadrados de incunbadora de empresas que se vão criar dentro desta temática”.
Outra das medidas salientadas pelo reitor, é o fundo de apoio social criado no início do ano lectivo e que permitiu, até à data, apoiar mais de meia centena de alunos “é um fundo complementar às bolsas e acção social e que nos tem permitido apoiar mais de meia centena de alunos que têm neste momento melhores condições no seu dia a dia”.
Quanto às propinas, ainda há margem para aumentar o valor no próximo ano lectivo, mas essa é uma decisão que, segundo João Queiróz, deve ser tomada pelo próximo reitor “as propinas estão num valor de 1.037 euros, podem ser ajustadas para 1060 euros mas quem vai gerir o próximo ano lectivo é o novo reitor e deve ser ele, seja eu ou outro, a tomar a decisão.”