Carlos Pinto aponta duas razões principais para apresentar esta proposta: "por um lado as alterações à lei que regula o funcionamento das empresas municipais e, por outro lado, acabar com uma estrutura que era um peso morto dentro da estrutura da câmara municipal".
Os únicos votos contra esta proposta vieram da bancada da CDU. Para Mónica Ramôa "esta opção do executivo significa o abandono duma política de reabilitação do centro histórico que a Covilhã há muito necessita"
Uma crítica que o presidente da câmara da Covilhã rejeita. Carlos Pinto refere que "dentro do novo organograma de funcionamento da câmara foi criada uma equipa que se vai dedicar por inteiro às questões da requalificação urbana e por isso o trabalho de reabilitação vai ter continuidade"